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Compromisso com o desenvolvimento local 

Nas comunidades onde está presente, a Klabin mantém uma agenda econômica, social e ambiental, com diretrizes e metas para atuar na minimização dos eventuais impactos vinculados às suas operações. Adicionalmente, projetos e iniciativas com foco em desenvolvimento local, cidadania, educação ambiental e cultura formam a plataforma de investimento socioambiental da Companhia. 

Pesquisa de aceitação pelas comunidades

As ações que contribuem para alcançar os Objetivos Klabin para o Desenvolvimento Sustentável (KODS) estão refletidas nos resultados da Pesquisa de Aceitação das Comunidades, realizada anualmente, bem como no avanço dos resultados dos programas sociais da Companhia. 

Há dois anos consecutivos, a Klabin supera o indicador meta da pesquisa (80%), tendo alcançado, em 2023, 81,4% de aceitação nas comunidades onde atua. O indicador contempla a média dos resultados das operações no Paraná (12 municípios), em Santa Catarina (9 municípios), na região de Angatuba, interior de São Paulo (5 municípios), em Rio Negro (PR), em Paranaguá (PR) e em Goiana (PE).  

O indicador da pesquisa corresponde à média de oito dimensões: percepção de impactos, desenvolvimento econômico, preservação ambiental, geração de emprego, comprometimento, imagem, estímulo social e aos negócios.

Apesar da redução da aceitação em algumas localidades, os índices se mantêm bons e, no total, acima da meta KODS de 80%. 

Gerenciamento de impactos e engajamento 

A Klabin trabalha para evitar ou reduzir os impactos negativos de suas operações florestais e industriais, como poeira, comportamento inseguro de motoristas, más condições das estradas, odor e ruído das fábricas, entre outros.  

Uma das principais questões levantadas pelas comunidades é a poeira gerada pelo tráfego de caminhões nos municípios onde há operação florestal. O impacto é monitorado pelo índice de reclamações de poeira por quilômetro rodado em comunidades (total de reclamações recebidas dividido pelo total de quilômetros rodados nas comunidades durante o ano). 

Mesmo com o avanço nos resultados, a Companhia é desafiada pelo crescimento de suas operações, o que amplia também o número de municípios e de comunidades impactadas por sua atuação. 

São exemplos de medidas de mitigação: 

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Índice de reclamações sobre poeira

Em 2023, foram registradas 135 reclamações sobre poeira, advindas de 34 comunidades vizinhas às rotas de operação de transporte de madeira, de 21 dos municípios nos quais houve operação florestal da Klabin, no Paraná e em São Paulo. Esse número de manifestações foi maior em dezembro, mês marcado por um intenso período de estiagem nas regiões com operações florestais vigentes. E, embora o indicador tenha alterado de 0,9 reclamação/km em estrada de terra, para 1,0 reclamação/km, de 2022 para 2023, ao se considerar todas as ações mitigatórias aplicadas no controle desse impacto desde 2017, já houve redução de 85% desse tipo de reclamação nas comunidades onde a Companhia atua. 

No total do ano, houve movimentação média de 696 caminhões em uma distância média de transporte de 157 km. Com o início das operações, a movimentação passou a ser de 720 caminhões em uma distância média de transporte de 164 km.

Klabin Demandas Sociais 

O sistema Klabin Demandas Sociais (KDS) passou por melhorias e foi expandido em 2023 para as operações da Companhia em Piracicaba (SP), São Leopoldo (RS) e Horizonte (CE). O sistema, por meio do qual todos os colaboradores podem registrar demandas das partes interessadas, sejam elas recebidas pelos canais oficiais de comunicação, como o Fale com a Klabin, ou em campo, segue diretrizes internas de tratativas e um fluxo de avaliação das manifestações, cujo prazo varia de acordo com a gravidade de cada uma delas. 

Gestão de riscos sociais 

Em 2023, a Klabin avançou em ações decorrentes da análise de diligência em direitos humanos realizada em 2021, com o desenvolvimento da Matriz de Impactos Socioambientais das áreas florestais no Paraná e em Santa Catarina e da Matriz Social nas unidades fabris Puma e Monte Alegre, ambas no Paraná. 

Também foi implantado procedimento para atender aos trabalhadores e às famílias não proprietárias, residentes em áreas que foram impactadas pela expansão florestal da Companhia. 

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O Procedimento Operacional e o Plano de Recuperação dos Meios de Subsistência são práticas inovadoras no setor.

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Foram atendidas pelo Procedimento no Paraná 65 famílias impactadas por deslocamento físico e/ou econômico.

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As famílias receberam compensação financeira e foram convidadas a participar do Matas Sociais.

O podcast “Caminhos do Puma” e o livro “Novos Caminhos do Puma”, lançados em 2023, contam a história do Projeto Puma II, trazendo o contexto, os estudos, a engenharia, a inovação e a sustentabilidade ambiental e social do empreendimento.

   

 

     

Apoio às comunidades afetadas por enchentes no
Rio Grande do Sul

Em maio de 2024, a Klabin mobilizou esforços em apoio às comunidades gravemente afetadas pelas enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul. Os recursos financeiros somaram R$ 1 milhão para instituições e fundos que estão apoiando a população e mais de R$ 800 mil em produtos de necessidade básica. Além disso, a Companhia doou sacos de papel e caixas de papelão ondulado para acomodar as doações arrecadadas que seriam enviadas à região, bem como chapas de papelão ondulado para a utilização em abrigos e alojamentos, e assumiu os custos de 50 horas de um equipamento para ajudar a abrir estradas. Aos colaboradores da Unidade São Leopoldo ofereceu um programa de assistência psicológica e financeira específico esse momento. 

Comunidades tradicionais 

A Klabin identifica a presença de comunidades tradicionais (quilombolas, indígenas e faxinalenses) localizadas num raio de influência de 10 km das áreas de manejo florestal e estabelece medidas para assegurar a proteção dos seus direitos. Esse processo tem como premissas o Consentimento Livre Prévio e Informado (CLPI), que garante transparência na relação com as comunidades e respeito às suas decisões, e a recusa pela Companhia de atuar em áreas prospectadas que sejam limítrofes com as comunidades ou que gerem impactos nos seus modos de vida.  

A consistência das informações e o conhecimento detalhado sobre a presença dos povos tradicionais no território permitem estabelecer proximidade e diálogo qualificado e sensível com as comunidades e incluí-las com mais eficiência nas atividades
desenvolvidas pela Companhia.

A cada dois anos, ocorre a reavaliação da base florestal em relação ao mapeamento e, caso necessário, é feita a inclusão de novas comunidades no espaço delimitado do mapeamento.  

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VERIFICAÇÃO

Relatórios são submetidos a auditorias frequentes por órgãos de certificação e bancos financiadores dos projetos de expansão.

MAPEAMENTO

Em 2023, 94 novas comunidades tradicionais foram identificadas: 27 quilombolas, 8 indígenas e 59 faxinais. Destas, 53 comunidades tiveram o processo de caracterização concluído.

Plano Básico Ambiental Indígena em Ortigueira 

Elaborado como condicionante de licença ambiental para as operações da Unidade Puma, o Plano Básico Ambiental Indígena (PBAI) contempla iniciativas junto às comunidades indígenas Kaingang, nas Terras Indígenas Queimadas e Tibagy-Mococa, de Ortigueira, no Paraná. Entre as ações destacam-se os programas de Formação Audiovisual, os Corredores Ecológicos Kaingang e as bolsas de estudo como parte do Programa de Revitalização da Educação e da Cultura Kaingang. 

Em 2023, este último contava com 20 bolsistas com cursos em andamento e 13 formandos. No período, também foram realizados alinhamentos e reuniões com os monitores escolhidos para participar dos programas e oficinas de formação sobre agrofloresta, corredores ecológicos, monitoramento antrópico, monitoramento do meio físico, formação audiovisual e artesanato. 

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